“Meetings are like an opiate with a network effect.” - Paul Graham
Do túnel do tempo… Paul Graham (Y Combinator) discorre sobre a diferença fundacional entre o “profissionalismo” e o trabalho baseado em interesse genuíno. Mais de uma década e meia depois, pode-se dizer que alguns dos excessos do modus-operandi “open-source” geraram efeitos de segunda ordem deletérios ao funcionamento de organizações que levaram o método ao extremo. Porém, muitas das críticas originais de Graham permanecem válidas, e nesse sentido o blueprint provido por este artigo permanece bastante presciente.
Transcrição de uma palestra do economista americano Jason Furman, professor de Harvard e chair do CEA (agência responsável por aconselhar o presidente americano em matérias de política econômica doméstica e internacional) durante o segundo mandato de Barack Obama. Apesar de ~6 anos defasado, os gráficos contidos demonstram tendências estruturais que saltam aos olhos.
Vale prestar atenção particular à enorme queda nos rendimentos relativos de firmas e indivíduos dos percentis mais baixos (e sua recíproca lógica) nas décadas mais recentes. Ainda que reconheça-se a histórica (e até agora natural) “sístole e diástole” das sociedades desenvolvidas modernas, parece cada vez mais improvável, em uma era que prima pelo capital tecnológico avançado, esperar uma reversão marcada destas tendências.
Algumas aplicações em inteligência artificial narradas a partir de uma hackathon ocorrida em Dezembro de 2022 em São Francisco. Lateralmente, é curioso notar o zeitgeist contrário a empresas estabelecidas outrora consideradas referência para o setor.
Conto do autor de ficção científica Isaac Asimov sobre o marchar implacável da entropia (e mais interessantemente - sua relação com a possibilidade de “negentropia”…)